Onde estão estas Cidades de Papel!
- Giulia Marques
- 21 de nov. de 2016
- 3 min de leitura
Oooooi gente!
Hoje é dia de livroooooo, isso mesmo, decidi me organizar da seguinte forma, segunda falo sobre livros e sextas eu falo sobre viagens, bem melhor né?
Então para começar essa jornada de livros, vamos falar sobre o que eu considero o meu livro preferido (sei que não podemos ter um só preferido, mas esse me prendeu de uma tal forma)!? E esse livro é nada mais nada menos que Cidades de Papel do John Green (ou João Verde).
A historia de criação desse livro é bem, vamos se dizer, cabulosa, pois ele foi escrito para "arrumar um erro" segundo o John Green, e esse erro era o livro Quem é Você Alasca?.
"MAS COMO ASSIM ELE QUERIA CORRIGIR QUEM É VOCÊ ALASCA? ESSE LIVRO É MARAVILHOSO! GANHA DE DEZ A ZERO PARA CIDADES DE PAPEL" eu sei gente eu sei, Quem é Você Alasca? também é ótimo, mas segundo tio John não era tão assim então ele precisava de algo para concertar o seu "grande erro".
Cidades de Papel foi o seu terceiro livro, e seu lançamento foi em 2008, e em 2015 ganhou uma adaptação para as telinhas do cinema, com Cara Delevingne sendo a misteriosa Margo Roth Spiegelman e Nat Wolff fazendo o nosso querido Q. ou Quentin. Mas não estamos aqui para falar do filme, então vamos ao que interessa.
O que podemos falar do livro sem Spoilers? Seria bem pouco, ou seja, isso aqui:
"Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia."
Mas para te dar um empurrãozinho para ler, posso falar que é um livro que te prende do começo ao fim, trazendo a cada pagina uma nova aventura desse grupo de amigos, atrás de Margo, que você tem vontade de tacar ele na parede, mas depois de pegar ele e falar "não vai ficar tudo bem, me desculpe". O final é o que mais te surpreende, então se começar a ler e não gostar não pare, pois não é um livro normal, não mesmo, te juro, vai até o final. Não seja que nem eu, que não queria ler de jeito nenhum e quando pegou para ler leu em três dias.
E por ultimo, crie uma experiencia com esse livro, leia em um lugar que te faça bem (ou em uma viagem, que nem eu fiz para a Argentina), e faça uma música virar dele (a minha foi MAPS), leia e compartilhe ele, pois tenho certeza que ele vai te marcar de um modo magnifico.
E então é isso!
beijinhos ;)
"Uma cidade de papel para uma menina de papel. (…) Eu olhava para baixo e pensava que eu era feita de papel. Eu é que era uma pessoa frágil e dobrável, e não os outros. E o lance é o seguinte: as pessoas adoram a ideia de uma menina de papel. Sempre adoraram. E o pior é que eu também adorava. Eu tinha cultivado aquilo, entende? Porque é o máximo ser uma ideia que agrada a todos. Mas eu nunca poderia ser aquela ideia para mim, não totalmente."
-Margo Roth Spiegelman
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